Polícia Civil acredita que furto ao apartamento de Carlinhos Maia em Maceió foi encomendado e planejado ‘há um bom tempo’
A Polícia Civil de Alagoas acredita que o furto ao apartamento do influencer Carlinhos Maia foi encomendado e planejado há um bom tempo, mas não especificou por quanto tempo. Nesta segunda-feira (6), os investigadores disseram que há suspeitos do crime.
Segundo as investigações, a câmera de segurança principal, a do corredor que dá acesso ao apartamento, localizado em um luxuoso prédio no bairro de Cruz das Almas, em Maceió, foi desconectada há pelo menos 15 dias.
Segundo a polícia, 15 dias é exatamente o prazo para que as imagens sejam apagadas automaticamente do servidor.
Por isso, não é possível saber ainda quem desconectou o equipamento, uma peça importante para a investigação. Além de a câmera do 3º andar, onde vive Carlinhos, estar desconectada, outra, no térreo, estava desligada
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Fotos mostram armários do quarto revirados. Para a polícia, os ladrões são de fora do estado de Alagoas e tinham uma encomenda: o relógio mais caro – avaliado em R$ 1 milhão – e um colar de 36 diamantes – de R$ 1,5 milhão.
Eles estavam no cofre com algumas outras joias, e os bandidos saíram com cofre e tudo. O alvo era tão definido que ficaram para trás outros seis relógios também valiosos.
“Uma coisa é clara para nós: eles [criminosos] têm uma expertise e têm uma qualificação diferenciada para agir em crimes dessa natureza”, afirma Gustavo Xavier do Nascimento, delegado geral da Polícia Civil de Alagoas.
Polícia Civil acredita que furto ao apartamento de Carlinhos Maia em Maceió foi encomendado e planejado ‘há um bom tempo’
Segundo a polícia, imóvel estava revirado e ladrões deixaram para trás vários objetos valiosos. Furto ocorreu no dia 26 de maio.
Câmeras de segurança flagram ladrões no prédio do Carlinhos Maia, em Maceió
Câmeras de segurança flagram ladrões no prédio do Carlinhos Maia, em Maceió
A Polícia Civil de Alagoas acredita que o furto ao apartamento do influencer Carlinhos Maia foi encomendado e planejado há um bom tempo, mas não especificou por quanto tempo. Nesta segunda-feira (6), os investigadores disseram que há suspeitos do crime.
Segundo as investigações, a câmera de segurança principal, a do corredor que dá acesso ao apartamento, localizado em um luxuoso prédio no bairro de Cruz das Almas, em Maceió, foi desconectada há pelo menos 15 dias.
Segundo a polícia, 15 dias é exatamente o prazo para que as imagens sejam apagadas automaticamente do servidor.
Por isso, não é possível saber ainda quem desconectou o equipamento, uma peça importante para a investigação. Além de a câmera do 3º andar, onde vive Carlinhos, estar desconectada, outra, no térreo, estava desligada.
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Fotos mostram armários do quarto revirados. Para a polícia, os ladrões são de fora do estado de Alagoas e tinham uma encomenda: o relógio mais caro – avaliado em R$ 1 milhão – e um colar de 36 diamantes – de R$ 1,5 milhão.
Eles estavam no cofre com algumas outras joias, e os bandidos saíram com cofre e tudo. O alvo era tão definido que ficaram para trás outros seis relógios também valiosos.
“Uma coisa é clara para nós: eles [criminosos] têm uma expertise e têm uma qualificação diferenciada para agir em crimes dessa natureza”, afirma Gustavo Xavier do Nascimento, delegado geral da Polícia Civil de Alagoas.
Homem e mulher invadiram o apartamento
O Fantástico divulgou imagens das câmeras de segurança do prédio. Dois criminosos aparecem passando pela garagem do edifício. Os ladrões, ainda não identificados, aparecem com o corpo todo coberto, com chapéu, máscara e luvas (assista acima).
O porteiro só tinha acesso a imagens de 16 câmeras. As outras, embora ligadas, não estariam canalizadas no monitor dele. Mas um alarme – do sensor de presença – tocou. A polícia acredita que dupla pode ter conseguido “informação privilegiada” para entrar no prédio.
“O porteiro disse que – como outros casos de acionamento por animais ou até pela sensibilidade mesmo do dispositivo -, ele achou que era mais uma dessas situações e não se preocupou em olhar. Nós temos tido o cuidado de saber se isso é só uma falha humana e ou se é um envolvimento de pessoas ali que trabalhavam no edifício, pessoas ligadas ao Carlinhos Maia” disse o delegado Lucimério Campos.